Raimundo Mendes de Brito nasceu em Acajutiba (BA) no dia 27 de agosto de 1948. Bacharelou-se pela Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1971.

Ocupou os cargos de assessor (1971) e de assessor-chefe de Programação e Orçamento (1972-1975) da Secretaria de Minas e Energia do Estado da Bahia, e formou-se técnico em Planificação Regional em curso promovido pela Comissão Econômica para a América Latina (Cepal) e pelo governo baiano em 1972.

Foi coordenador do Complexo Petroquímica de Camaçari (Copec) de 1975 a 1982, secretário de Saneamento e Recursos Hídricos da Bahia (1982-1983), no governo de Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (1979-1983), advogado e diretor do Banco de Desenvolvimento do Estado da Bahia (Desenbanco), diretor-presidente da Caraíba Metais S.A. (1984-1986), advogado da Telecomunicações da Bahia S.A. (Telebahia) e sócio do Escritório de Direito Econômico (1987-1991). No segundo governo de Antônio Carlos Peixoto de Magalhães (1991-1994), chefiou a Secretaria de Energia, Transportes e Comunicações do estado.

Com a eleição de Fernando Henrique Cardoso para a Presidência da República, em 1994, foi nomeado ministro das Minas e Energia, tendo substituído Delcídio do Amaral Gomez. Sua gestão prolongou-se durante todo o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) e foi marcada pelo início de um amplo processo de abertura dos setores mineral e energético. Nesse período foram privatizadas a Espírito Santo Centrais Elétricas S.A (Escelsa), a Light - Serviços de Eletricidade S.A. (Light), a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e a Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A. (Gerasul), empresa criada a partir da cisão da Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A. (Eletrosul), a qual, por sua vez, seria mais tarde transformada na Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S.A. (Eletrosul). Além disso, foram incluídas no Programa Nacional de Desestatização (PND) a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte), a Companhia Hidra Elétrica do São Francisco (Chesf), a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás), Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas) e a própria Eletrosul.

Com as funções de coordenar e fiscalizar a nova configuração da área de energia, foram criadas a Agência Nacional do Petróleo (ANP) - surgida após a aprovação do fim do monopólio da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás) - e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que sucedeu ao Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (Dnaee) nas funções de regulação e fiscalização das atividades do setor elétrico.

Raimundo de Brito deixou o MME em dezembro de 1998, tendo sido sucedido por Rodolpho Tourinho Neto, voltando em seguida ao exercício da advocacia. Com a eleição de Fernando Henrique Cardoso para a Presidência da República, em 1994, foi nomeado ministro das Minas e Energia, tendo substituído Delcídio do Amaral Gomez.

Sua gestão prolongou-se durante todo o primeiro mandato de Fernando Henrique Cardoso (1995-1998) e foi marcada pelo início de um amplo processo de abertura dos setores mineral e energético. Nesse período foram privatizadas a Espírito Santo Centrais Elétricas S.A (Escelsa), a Light - Serviços de Eletricidade S.A. (Light), a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) e a Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A. (Gerasul), empresa criada a partir da cisão da Centrais Elétricas do Sul do Brasil S.A. (Eletrosul), a qual, por sua vez, seria mais tarde transformada na Empresa Transmissora de Energia Elétrica do Sul do Brasil S.A. (Eletrosul). Além disso, foram incluídas no Programa Nacional de Desestatização (PND) a Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. (Eletronorte), a Companhia Hidra Elétrica do São Francisco (Chesf), a Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobrás), Furnas Centrais Elétricas S.A. (Furnas) e a própria Eletrosul.

Com as funções de coordenar e fiscalizar a nova configuração da área de energia, foram criadas a Agência Nacional do Petróleo (ANP) - surgida após a aprovação do fim do monopólio da Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobrás) - e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), que sucedeu ao Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica (DNAEE) nas funções de regulação e fiscalização das atividades do setor elétrico.

Raimundo Mendes de Brito deixou o MME em dezembro de 1998, tendo sido sucedido por Rodolpho Tourinho Neto e voltando em seguida ao exercício da advocacia.