Informações gerais
Número de registro
BC.REF-US.037
Categoria
UHE
Empresa
Município/Estado
São João da Boa Vista - SP
Localização
Rio Jaguari-MirimAssunto
Região
Sudeste - SE
Latitude
21° 58'
Longitude
46° 48'
Potência
1.008 KW
Operação
00/00/1912
Histórico
A Usina Hidrelétrica Santa Inês, do tipo bacia de acumulação, localizava-se no rio Jaguari-Mirim, município de São João da Boa Vista, estado de São Paulo. Pertencia, originalmente, à Companhia Sanjoanense de Eletricidade.
Entrou em operação no terceiro trimestre de 1912, contando com dois grupos geradores compostos por turbinas tipo Francis, da marca Voith, e geradores Siemens, com potência de 504 kW.
A usina era constituída por barragem de pedra, com 80 metros de comprimento e 4 metros de altura, formada por escada de peixe e duas comportas de pranchões, acionadas manualmente por mecanismo de cremalheira, e canal em terra, com 168 metros de comprimento e 5 metros de profundidade, sendo o lado esquerdo protegido por parede de alvenaria de pedras. A casa de máquinas era de alvenaria de tijolos, exceto a parede adjacente à câmara das turbinas, de alvenaria de pedras. O canal de fuga, no seu início escavado em rocha, possuía, no final, comporta de descarga de acionamento manual.
Em 1950, a casa de máquinas foi ampliada lateralmente, para a instalação de grupo diesel-elétrico fabricado por Engerssol Rand, tipo SS, 900 hp, e de subestação de 8/22 kV. A parte ampliada era de alvenaria de tijolos, com cobertura de laje de concreto armado e piso de cimento.
A usina encontra-se desativada, estando parcialmente destruída e não possuíndo mais os equipamentos e instalações originais. Seus grupos geradores foram retirados de operação em 1969.
Do acervo da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), a usina passou à Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê (CGEET), empresa resultante da cisão da concessionária anterior.
Entrou em operação no terceiro trimestre de 1912, contando com dois grupos geradores compostos por turbinas tipo Francis, da marca Voith, e geradores Siemens, com potência de 504 kW.
A usina era constituída por barragem de pedra, com 80 metros de comprimento e 4 metros de altura, formada por escada de peixe e duas comportas de pranchões, acionadas manualmente por mecanismo de cremalheira, e canal em terra, com 168 metros de comprimento e 5 metros de profundidade, sendo o lado esquerdo protegido por parede de alvenaria de pedras. A casa de máquinas era de alvenaria de tijolos, exceto a parede adjacente à câmara das turbinas, de alvenaria de pedras. O canal de fuga, no seu início escavado em rocha, possuía, no final, comporta de descarga de acionamento manual.
Em 1950, a casa de máquinas foi ampliada lateralmente, para a instalação de grupo diesel-elétrico fabricado por Engerssol Rand, tipo SS, 900 hp, e de subestação de 8/22 kV. A parte ampliada era de alvenaria de tijolos, com cobertura de laje de concreto armado e piso de cimento.
A usina encontra-se desativada, estando parcialmente destruída e não possuíndo mais os equipamentos e instalações originais. Seus grupos geradores foram retirados de operação em 1969.
Do acervo da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), a usina passou à Companhia de Geração de Energia Elétrica Tietê (CGEET), empresa resultante da cisão da concessionária anterior.
Situação atual
Usina desativada em 1969.